AVALIAÇÃO DE PAVIMENTO NA CIDADE DE GOIÂNIA/GO PELO MÉTODO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG)

Autores

  • Marcela Leão Domiciano Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás https://orcid.org/0009-0003-8462-9470
  • Raquel Guedes da Silva Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo
  • Morgana Jesus Moura Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo
  • Marcus Vinícius Paula de Lima Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Daniela Kunz Faculdade Uniguaçu
  • José Gustavo Venâncio da Silva Ramos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Palavras-chave:

Pavimentos, Manifestações Patológicas, Manutenção.

Resumo

Os pavimentos suportam e difundem os esforços produzidos pelo tráfego, o que garante boa trafegabilidade e proporciona conforto e segurança aos usuários. No entanto, após certo tempo de uso, o pavimento pode apresentar algumas manifestações patológicas, as quais necessitam de manutenção e/ou reparo para que o desempenho de suas funções básicas seja satisfatório. Pode-se dizer que estas patologias são manifestações inerentes à utilização do pavimento e que podem ser agravadas por falta de recursos para a restauração adequada da estrutura, bem como à falta de manutenção e reabilitação dos pavimentos. Dessa forma, a finalidade deste trabalho é identificar as principais manifestações patológicas em um trecho da Avenida Anhanguera da cidade de Goiânia/GO e realizar uma avaliação objetiva da superfície do pavimento por meio do método do índice de gravidade global (IGG), a fim de se estabelecer o conceito de qualidade do referido trecho. Para isso, a análise ocorreu de forma amostral em algumas estações do segmento em estudo, com área e distanciamento entre elas prefixados pelas especificações do DNIT. Foi possível concluir que, após análise pelo método IGG, há necessidade de manutenção e reparo do local, uma vez que a situação do pavimento pode comprometer a capacidade de impermeabilização do revestimento, além de reduzir sua resistência e capacidade de suporte.

Biografia do Autor

Marcela Leão Domiciano, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Engenheira Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2016) e Engenheira de Segurança do Trabalho pela Faculdade Araguaia (2022). Possui pós-graduação em Engenharia e Gerenciamento de Manutenção pela Universidade Cândido Mendes (2017) e mestrado em Geotecnia pela Universidade Federal de Goiás (2019). Atualmente, é doutoranda em Geotecnia pelo Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil da Universidade Federal de Goiás. Realiza pesquisas voltadas à área de engenharia geotécnica com enfoque em fundações profundas, fundações especiais, resíduos de construção e demolição reciclados e geossintéticos para emprego em estruturas de solo reforçados. Atuou como assistente no Crea-GO (2011/2022), como técnica na Saneago (2022/2023), como docente no Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo - (2019/2023) e como coordenadora de cursos na Faculdade Pitágoras de Goiânia - Anhanguera Educacional - (2019/2021). Aprovada no concurso público para Gestor de Engenharia da Goinfra (2022) e para analista de engenharia da SEAD (2022). Atualmente, atua como professora efetiva no Instituto Federal de Goiás (IFG).

Raquel Guedes da Silva, Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo

Engenheira Civil pelo Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo. Especialista em Engenharia Diagnóstica.

Morgana Jesus Moura, Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo

Engenheira Civil pelo Centro Universitário de Goiânia - Faculdades Objetivo.

Marcus Vinícius Paula de Lima, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Engenheiro Civil formado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Transportes pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico pela Unypós. Experiência de 2 anos em obras de pavimentação e terraplenagem, incluindo o acompanhamento e gestão de equipe na execução de pavimentos de concreto de cimento Portland na BR-163/364, trecho Cuiabá-Rondonópolis. Atuação como professor na UTFPR (câmpus Toledo/PR) e na UniFatecie, de Paranavaí/PR, além de disciplinas ministradas na modalidade de ensino a distância para instituições dos estados do Paraná e São Paulo. Atualmente atua como Engenheiro Civil na empresa Saneamento de Goiás (SANEAGO) e como professor do MBA em Infraestrutura de Transportes da PUC Minas.

Daniela Kunz, Faculdade Uniguaçu

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2017). Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho (2019) pelo Centro Universitário FAG. Mestrado em Engenharia Urbana pela Universidade Estadual de Maringá (2020-2022).Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Pavimentação urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: estradas e rodagem, pavimentação asfáltica, orçamentação e fiscalização de obras públicas. Atua como Engenheira civil na Prefeitura Municipal de Missal, trabalhando com a elaboração de documentação técnica e fiscalização de obras públicas. Além disso, atua como docente e coordenadora adjunta no curso de Engenharia Civil na Faculdade UNIGUAÇU.

José Gustavo Venâncio da Silva Ramos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Engenheiro Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Campus Toledo, Especialista em Gestão e Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Campus Curitiba, Professor do curso de Engenharia de Transportes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) - Campus Goiânia

Publicado

05-10-2024

Edição

Seção

Artigos