CONTRIBUIÇÕES DE GASTON BACHELARD PARA PENSARMOS A FORMAÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA

Sueli Teresinha de Abreu Bernardes, Valeska Guimarães Rezende da Cunha

Resumo


Neste artigo, discute-se um modo de refletir sobre a formação docente que abarca a dimensão do sensível e do imaginário, a partir da perspectiva teórica da fenomenologia de Gaston Bachelard. Analisa-se, ainda, com aporte em Susan Sontag, como artistas apreendem as mudanças na sociedade e desvelam em suas obras o confronto com a mortalidade, o sofrimento, o desespero, a desigualdade, a solidariedade e a esperança, em cenas e cenários de pandemias e endemias que têm assolado o mundo. Afirma-se que a formação do professor deve ter um sentido de metamorfose, em busca de uma transformação que atenda às solicitações de uma nova ontologia escolar. Para alcançar essa mudança, é necessário recorrer à imaginação criadora e ao devaneio, como o fazem os artistas que idealizam seres e concebem um mundo.


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VOL16-2-ART-09


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