A CULTURA INCLUSIVA: ENTRE CIÊNCIA E MITOS

Kayo Silva Gustavo, João Victor Farias de Oliveira, Valerie Sarpedonti

Resumo


As deficiências intelectuais são frequentemente vistas como construções sociais desviantes, estabelecidas em torno de um padrão de normalidade (VIGOTSKI, 2004). O significado do termo "Deficiência" continua sendo discutido, originando diferentes definições em função do foco dado a essa condição. No Brasil, o Estado consolidou a saúde mental como política pública, viabilizada mediante aparato legal por meio de emendas constitucionais. Em um âmbito regional, a Amazônia possui escassas pesquisas referentes à deficiência intelectual e seu meio de inclusão. Este documento tem como objetivo analisar as questões inclusivas de pessoas que vivem com alguma deficiência intelectual, bem como comentar acerca das deficiências intelectuais mais prevalentes analisadas em escolas públicas de Belém, PA. Foi feita uma revisão da literatura pertinente ao assunto, bem como realização de práticas para a coleta de dados. Com base nas pesquisas de campo, verificou-se que 42,85% das escolas visitadas possuem alunos com deficiência intelectual com prevalência (88% para autismo e 22% para Síndrome de Down), além de outros resultados. Na prática, a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência não funciona como deveria; muitas escolas não se adequam por falta de interesse, estrutura ou incentivo para tal, mas funcionam normalmente.


Palavras-chave


Deficiência intelectual; inclusão; educação.

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Revista UniAraguaia - ISSN: 2676-0436



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