BEM-ESTAR SUBJETIVO, CAPITAL PSICOLÓGICO POSITIVO NO TRABALHO E TRANSTORNO EMOCIONAL COMUM EM TRABALHADORES PÓS-ISOLAMENTO SOCIAL
Abstract
Nos últimos anos a relação trabalho-saúde tem preocupado gestores e pesquisadores na área organizacional e do trabalho quanto aos incentivos financeiros, talentos e produtividade, mas, também, em compreender a implementação e manutenção de estratégias de gestão e comportamento organizacional sobre as demandas laborais. Investir na avaliação da sobre a satisfação e bem-estar pessoal e na dinâmica do investimento emocional do trabalhador contribui para o desenvolvendo de habilidades positivas no ambiente de trabalho. Pretendeu avaliar a relação entre o bem-estar subjetivo, capital psicológico positivo no trabalho e transtorno emocional leve em trabalhadores brasileiros. Participaram 202 trabalhadores em diversas especialidades, respondendo o questionário de bem-estar subjetivo, capital psicológico positivo no trabalho, transtorno emocional leve e dado sociodemográfico e profissional. Observaram-se que as escalas foram consistentes e que houve uma relação positiva da dimensão do bem-estar subjetivo positivo, capital psicológico positivo e estas, negativamente, com a ansiedade, depressão e estresse; na Anova, quanto maior o escore médio no bem-estar positivo, maior no capital psicológico positivo e menor no transtorno emocional. Em termos gerais, ajustar-se emocionalmente depende da busca de propósito da própria pessoa. Pensar um pouco mais em si é condição de melhoria da vida psíquica e física. A saúde do trabalhador não é exclusividade da empresa, é preciso que o trabalhador perceba, avalie e invista nos mecanismos psicológicos de forma a assimilar e desenvolver quanto fator de proteção.
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