INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES SOBREVIVENTES DO CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores/as

  • Raionny Lopes Oliveira Centro Universitário Araguaia
  • Jordana Campos Martins de Oliveira Centro Universitário Araguaia
  • Célio Antônio de Paula Júnior UniAraguaia
  • Camila Grasiele Araújo de Oliveira Centro Universitário Araguaia
  • Anário Dornelles Rocha Júnior Centro Universitário Araguaia
  • Lucas Raphael Bento e Silva Centro Universitário Araguaia

Palabras clave:

Neoplasia, mama, treinamento resistido

Resumen

O câncer de mama (CM) representa um problema de saúde pública, sendo essa a neoplasia mais incidente entre as mulheres, com altas taxas de morbimortalidade, trata-se de um sarcoma definido como uma patologia que acomete as células mamárias apresentando diferentes manifestações clínicas. O INCA adverte que cerca de 30% dos casos podem ser evitados por meio de hábitos saudáveis como a prática de atividade física e alimentação saudável, com isso vários estudos tem investigado o Treinamento Resistido como um recurso para a redução dos efeitos colaterais do tratamento e diminuição da recorrência da doença. analisar a produção científica atual acerca dos efeitos do TR na qualidade de vida de mulheres que sobreviveram ao câncer de mama. Materiais e foi utilizado como estratégia metodológica à seleção de estudo nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Public/Publicher Medline (PubMED). As buscas foram realizadas utilizando combinação os termos neoplasia, mama e treinamento resistido, considerando somente artigos publicados nos últimos seis anos. Após a busca foi encontrado um total de 444 documentos científicos, porém após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão somente 7 artigos científicos que atendiam aos objetivos deste estudo, destes, 28,57% dos artigos não observaram diferença na QV após a prática do TR e 85,7% descrevem melhora da QV após a prática do TR, dentre eles foram descritos melhora na função física (26,66%), fadiga (26,66%), social (26,66%), desempenho funcional (20%), dor (20%), emocional (20%), constipação (13,33%), insônia (6,66%), sono (6,66%), dispneia (6,66%), vitalidade (6,66%), depressão (6,66%). O Treinamento Resistido contribui na qualidade de vida de mulheres sobreviventes ao câncer de mama.

Biografía del autor/a

Célio Antônio de Paula Júnior, UniAraguaia

 

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Publicado

2023-05-24

Número

v. 18, n. 1 (2023)

Sección

Artigos

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