APROVEITAMENTO DA ÁGUA PROVENIENTE DO PROCESSO DE CONDENSAÇÃO DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO EM PRÉDIO PÚBLICO

Autores

  • Cecília de Castro Bolina Professora Dra. da Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí
  • Augusto Lopes Rodrigues Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás
  • Gustavo Oliveira Manata Sardinha Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás
  • Marcelus Isaac Lemos Gomes Engenheiro civil da Universidade Federal de Goiás; Docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás
  • Marielle Vieira Félix Docente do Instituto Federal Goiano. Rio verde, Goiás;
  • Cecília Mariana da Silva e Mota Graduanda em Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.
  • Débora de Lima Braga Graduanda em Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.
  • Fabiano Lino Amaral Secretária da Saúde

Palavras-chave:

Escassez hídrica, Aparelho de climatização, Meio ambiente.

Resumo

No século XX era comum ter relatos na literatura técnica que a água era um bem finito. Contudo, a realidade é que em vários estados, o abastecimento encontra-se ameaçado por problemas relacionados tanto com a quantidade quanto com a qualidade da água. O aproveitamento da água proveniente do processo de condensação de aparelhos de ar condicionado pode amenizar o uso de água potável para fins menos nobres. O presente estudo tem o objetivo de avaliar o uso de água proveniente dos drenos de ar condicionado no Centro de Gestão de Espaço Físico da Universidade Federal de Goiás para fins não potáveis. Foi avaliado ar condicionado do tipo split de 12.000 e 60.000 BTU nas estações seca e chuvosa nos anos de 2015 e 2016. Nas análises físico-químicas das amostras foram avaliados os parâmetros: alcalinidade total, carbonato, hidróxido, alcalinidade, cloretos, dióxido de carbono, cobre, condutividade, dureza, enxofre, ferro, gosto e odor, cor aparente, oxigênio consumido, pH, sólidos dissolvidos e turbidez conforme as recomendações do Standart Methods for Examination of Water and Wastewater da America Water Works Association e da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo. O volume de água produzido nas estações seca e chuvosa foram respectivamente de 1.591 e 2.713,96 l/mês. A economia financeira mensal ainda é pequena, e o resultado da análise laboratorial dos parâmetros físico-químicos impossibilitou o uso para fins potáveis.

Biografia do Autor

Cecília de Castro Bolina, Professora Dra. da Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí

Professora da Universidade Federal de Goiás-Regional Jataí.

Augusto Lopes Rodrigues, Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Gustavo Oliveira Manata Sardinha, Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Engenheiro civil; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Marcelus Isaac Lemos Gomes, Engenheiro civil da Universidade Federal de Goiás; Docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Engenheiro civil da Universidade Federal de Goiás; Docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás

Marielle Vieira Félix, Docente do Instituto Federal Goiano. Rio verde, Goiás;

Docente do Instituto Federal Goiano. Rio verde, Goiás;

Cecília Mariana da Silva e Mota, Graduanda em Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.

Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.

Débora de Lima Braga, Graduanda em Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.

Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-Goiás.

Fabiano Lino Amaral, Secretária da Saúde

Engenheiro Civil e funcionário público da secretária da saúde do estado de Goiás

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Publicado

2017-10-13

Edição

Seção

Artigos