ENTRELAÇANDO PERSPECTIVAS AFROFUTURISTAS NO COMBATE AO RACISMO CONTRA INDÍGENAS POR MEIO DE UMA METODOLOGIA ATIVA
Palabras clave:
Afrofuturismo, Indigenismo, Educação, Racismo, Metodologia Ativa, CartodiversidadeResumen
Este artículo trata de la construcción de un producto educativo, que fue desarrollado como proyecto final de la Especialización en Educación para las Relaciones Étnico-Raciales ofrecida por IFPA campus Belém. El producto educativo fue diseñado en formato de tablero que contiene. veinte cuadrados y veinte cartas, diez con preguntas y diez con respuestas, además de un dado de plástico y dos clavijas. Se realizó una prueba para evaluar la aplicabilidad del producto y luego de esto mejoramos la calidad de los materiales y la disposición del tablero. Para elaborar la investigación nos alineamos con la revisión de literatura basada en los trabajos de Ernesto (2019) sobre afrofuturismo, Pacheco (2012) sobre afroindigenismo y Vaz y Rocha (2021) y Rocha (2019) en cuanto a metodología. El objetivo del trabajo es investigar cómo el afrofuturismo potencia la lucha contra el racismo hacia los pueblos indígenas en las aulas, utilizando un producto educativo en formato de juego de mesa dirigido a estudiantes de tercer año de secundaria. Partimos de la hipótesis de que es posible trabajar las perspectivas afrofuturistas y la cuestión indígena en la lucha contra el racismo desde un producto educativo, buscando contribuir a la transposición didáctica antirracista de los saberes indígenas desde la perspectiva afrofuturista, trabajando las etnias indígenas. -la diversidad racial en las aulas y contribuir a abordar la diferencia desde una perspectiva descolonial. La investigación fue satisfactoria porque logró los objetivos propuestos al plantear interrogantes, inquietudes y deconstrucciones sobre el punto de vista de la historia eurocéntrica, brindando protagonismo a los estudiantes cuando lograron crear una narrativa basada en su realidad, conectando esta con perspectivas afrofuturistas. como la tecnología, el futuro posible y el empoderamiento. De esta manera, la transversalidad en el tratamiento de la diferencia es un vínculo que conecta estas diferentes perspectivas y conceptos, trabajando en la deconstrucción del discurso del colonizador y rompiendo el punto de vista eurocéntrico, mostrando la pluralidad y diversidad étnica más allá del discurso del colonizador.
Citas
COSTA, Bruno José Ferreira Da; TENÓRIO, Thaís; TENÓRIO, André. A Educação Matemática no Contexto da Etnomatemática Indígena Xavante: um jogo de probabilidade condicional. Bolema, Rio Claro (SP), v. 28, n. 50, p. 1095-1116, dez. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/CfnrZrtzFHvP8BWbsvMQrcr/abstract/?lang=pt. Acesso em 12 de novembro de 2024.
DIAS, Nathaly de Moraes. A ficção afrofuturista na educação decolonial brasileira. Cadernos de Clio, Curitiba, v. 11, nº. 2, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/355921565_A_ficcao_afrofuturista_na_educacao_decolonial_brasileira. Acesso em 09 de dezembro de 2024.
ERNESTO, Luciene “Lu Ain-Zaila” Marcelino. Afrofuturismo: O espelhamento negro que nos interessa. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/facesdeclio/article/view/41943. Acesso em: 12 de novembro de 2024.
FARIAS, Marcela Sarah Filgueiras de; MENDONÇA, Andréa Pereira. Concepção de produtos educacionais para um mestrado profissional. Disponível em: http://mpet.ifam.edu.br/ . Acesso em 12 de outubro de 2024.
MIGNOLO, Walter. Histórias Globais/projetos Locais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
MIGNOLO, Walter. Novas reflexões sobre a “idéia da américa latina”: a direita, a esquerda e a opção descolonial. Caderno CRH, Salvador, v. 21, n. 53, p. 239-252, Mai/ago. 2008.
PACHECO, Agenor Sarraf. Cosmologias afroindígenas na Amazônia marajoara. Projeto História, São Paulo, n. 44, pp. 197-226, jun. 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10219. Acesso em 15 de outubro de 2024.
PACHECO, Agenor Sarraf. Afroindigenismo por Escrito na Amazônia. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade. 03, ed. especial, dez., 2017, artigo nº 645 | relacult.claec.org | e-ISSN: 2525-7870. Disponível em: https://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/645. Acesso em 15 de outubro de 2024.
ROCHA, Helena do Socorro Campos da (org.). Práticas educacionais criativas para a diversidade etnicorracial na formação de professores de ciências biológicas, geografia, língua portuguesa e química. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Diversidades – IFPA CAMPUS Belém, 2019. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/585115. Acesso em 20 de outubro de 2024.
ROCHA, Helena do Socorro Campos da. Afrofuturismo na educação: criatividade e inovação para discutir a diversidade etnicorracial. UFPA. Belém, 2020.
ROCHA, Helena do Socorro Campos da; VAZ, Cristina Lúcia Dias. Afrofuturismo na educação: o caso da metodologia ativa cartodiversidade. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 1036-1059, jul./set. 2021. Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo – PUC-SP. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum.
SACRISTÁN, José Gimeno. Saberes e Incertezas Sobre o Currículo. Penso Editora. jul., 2013.
SOUZA & RODRIGUES; Rosemeire de Oliveira; Sonia da Silva. Lei nº 11.645/2008 – Vivências e Práticas. In: Ensino de História Indígena na sala de aula: repensando práticas e metodologias. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023. 212p. 16 x 23 cm.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O autor pode ainda, imprimir e distribuir cópias do seu artigo, desde que mencione que os direitos pertencem a REVISTA UNIARAGUAIA.
Os direitos de autor incluem o direito de reproduzir na íntegra ou em parte por qualquer meio, distribuir o referido artigo, incluindo figuras e fotografias.
Ao submeterem originais à REVISTA UNIARAGUAIA, o(a) autor(a) ou autores manifestam concordância com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA UNIARAGUAIA o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob aLicença Creative Commons Attributionque permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado